sexta-feira, 27 de abril de 2012

Quando uma imagem te toca bem fundo.

Eu acompanho muito site de fotografia. Um deles é o DG Fotografia, que nessa semana postou uma "matéria" sobre um fotógrafo chamado Gerd Ludwig.
Ludwig é fotografo da National Geographic e fez várias coberturas sobre o acidente da usina de Chernobyl. Sua fotos impressionam não só pela dor, mas pela beleza.
A dor também pode ser bonita. Como? Sim é só ver essas imagens e verão que eu tenho razão.

O maior acidente nuclear da história, gerou imagens tão profundas e reflexivas que mostarm que mesmo após 25 anos dessa catástrofe até hoje ainda é possível sentir o impacto causado naquele ambiente.
Nesse site é possível ver as imagens da usina depois de 25 anos do acidente.
http://www.longshadowofchernobyl.com/

Ludwig também fez registros de nossa cultura. Ele veio através de um programa alemão para preservação da Amazônia, registrar a vida dos índios e a floresta.
http://www.gerdludwig.com/stories/brazilian-indians/#read_story

Para conhecer mais sobre seu trabalho:
http://www.gerdludwig.com/

sábado, 14 de abril de 2012

Auto retrato.

A professora do curso pediu que fizessemos um auto retrato. Um auto retrato não necessiariamente é se auto fotografar. Eu entendo como auto retrato uma representação que o artista faz de si mesmo.A rainha do auto retrato na fotografia, chama-se Nan Goldin.
Muitos artista gostam e fazem auto retrato, exemplos na pintura, Frida Kahlo e Cândido Portinari.

Frida Kahlo - Auto retrato.
Optei por não me fotografar. Escolhi essas fotos, porque eles (objetos fotografados) são as melhores representação de mim.




quarta-feira, 11 de abril de 2012

Exposição Robert Doisneau


Hoje fui conhecer a Exposição do Robert Doisneau que está no Centro Cultural da Justiça aqui no Rio de Janeiro. É uma linda exposição que vale a penar visitar e conhecer uma pequena parte do trabalho deste grande fotógrafo.

Como aluna de fotografia é muito bom ver as imagens de grandes fotografos e prestar atenção na composição, luz e na criatividade do artista. Pena que não consegui assistir ao filme porque tinha hora pra voltar.

Vale a pena ir não só pela exposição, mas pela arquitetura do prédio que é diferente de tudo que estamos acostumados a ver. Voltarei essa semana para fotografar e para assistir o filme sobre a carreira de Robert Doisneau

Minhas lentes

Eu tenho 3 lentes que compõe o meu equipamento. A lente do kit 18-55 mm , uma 70-300 mm e a última 50 mm. São 3 tipos de lentes bem diferentes, a primeira que é uma lente básica, a segunda uma tele e a terceira é perfeita para retratos. Em cada uma tem fotos minhas com as lentes.

18-55 mm.


Essa lente é a básica e por isso ela é a lente que normalmente forma o kit com a máquina. Ela é ideal pra quem está começando a aprender. Ela tem zoom (não é poderoso) e faz retratos com qualidade. Com ela é possível dar uma leve desfocada no fundo, tão comum em fotos de retrato. Nesse link vem um artigo bem interessante sobre essa lente.




 70-300 mm.

Trata-se de uma teleobjetiva. Antes de ganhá-la eu vinha namorando essa lente. Sem experiência nenhuma eu sonhava com essa lente, acreditando que ela me daria aquele zoom poderoso que eu tanto queria. E ela realmente tem esse zoom poderoso, mas ela não é adequada para qualquer tipo de fotografia. Por exemplo uma foto de retrato e com o objeto próximo não é adequado usar uma tele, pelas características da lente.
As características dela são: ângulo estreito de visão, pouca profundidade de campo (fundo desfocado), perspectiva compacta (quer dizer que ela “aproxima” mais os objetos fotografados). Uma das coisas que pra mim é mais difícil de usá-la é o peso. Geralmente são lentes pesadas demais e a velocidade de segurança é mais alta que as lentes normais (1/60).
A minha ainda tem uma grande desvantagem, porque ela não tem auto foco. Resultado além de me preocupar com todas as configurações da máquina, eu ainda tenho que focar manual. Mas como presente não se reclama eu tenho só é que aprender a usá-la corretamente.




50 mm.

Essa lente é a queridinha entre os fotógrafos de retrato. Ela é sempre a primeira indicação para quem quer comprar uma lente, por ser uma lente clara e com um bom custo benefício.
Há três opções dessa lente: f1.8, f1.4 e f1.2, eu optei por comprar a f1.8.
Comprei tem um pouco mais de 1 mês no Edifício Central (RJ) e paguei R$ 420,00 com garantia. Pra quem gosta de retratos ela é perfeita. Ela tem pouca profundidade de campo (fundo bem desfocado), em condições de luz ruim ela opera milagres e é super levinha.
Mas nem tudo são flores. Eu tive muita dificuldade (e ainda tenho) para conseguir fazer com que o foco fique em todo objeto (talvez seja um problema de configuração da câmera) e como ela não tem zoom, é um baita exercício fotografar com a 50 mm.




terça-feira, 10 de abril de 2012

Iniciando.

Resolvi criar mais um, entre tantos os blogs que tenho e que já tive, um blog de fotografia para contar e registrar o meu desenvolvimento na arte de fotografar. Não vou contar como minha história começou, porque na verdade ela ainda é um embrião. Aos poucos ela vai se desenvolvendo, e devagar vai tomando forma e crescendo.

O que posso deixar registrado aqui é que o início veio quando eu venci em um concurso de fotografia e com o incentivo de uma colega e da família resolvi fazer um curso.
Nesse concurso eu ganhei uma T1i com kit + 70-300 mm Canon. Eu que já possuia uma Nikon D5000 fiquei com mais uma máquina em mãos.

Comecei a fazer o curso em janeiro no Ateliê da Imagem e já estou na reta final. Hoje posso dizer que sei um pouco da técnica. E tenho certeza que fotografia não é só técnica. Fotografia é muito mais do que isso. É olhar, criatividade, estudo, talento e técnica.
Acho que ainda falta muito pra mim e por isso estou treinando. Quero apurar cada vez mais o meu olhar e quem sabe fazer desse hobby uma profissão.
Filha de peixe.